sexta-feira, 31 de julho de 2015
A RÚSSIA PLANEIA QUEIMAR PRODUTOS AGRÍCOLAS EUROPEUS
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WINE
Local:
Lisbon, Portugal
quarta-feira, 29 de julho de 2015
The traditional model of wine retail involving uninspiring walls of wine is dying out and being replaced by a more engaging, interactive experience according to one top indie merchant.
Speaking to the drinks business, Stephen Finch, owner of Vagbond Wines said: “The traditional” model of wine retail involving bottles on shelves is dying.
“A creative crop of innovative wine merchants like Loki, Bottle Apostle and Hanging Ditch are offering a much more engaging and adventurous option.
“Whether it’s on-site eating and drinking, bottle refills or clever tastings, they are giving customers a reason to come in and stay longer.”
In keeping with this trend, London wine merchant Borough Wines is to open a new hybrid shop selling wine, beer and books in Hastings later this summer.
The new shop will sell books and host talks, readings and exhibitions, with writer and broadcaster Michael Smith in charge of the literary side of things, while Jess Scarrett, director of the company’s wholesale arm, will look after the wine side.
In addition to fiction, the shop will sell wine books, cookery books and art tomes.
Starting life as a stall in Borough Market in 2002, Borough Wines now has sites in Hackney, Dalston, Stoke Newington, Kensal Rise, Clerkenwell.
Selling wine and books together seems like a no brainer, with browsing for wine at a neighbourhood merchant often compared to the joy of scouring an independent bookshop.
“There is still a significant demand for good wine shops, just as there is for good bookshops, which can thrive in the internet age,” Charles Lea of Charles Lea & Sandeman told db.
Richard Bray of online merchant Swig also makes the comparison and is excited by the trend for a new breed of hybrid wine merchant.
“A lovely wine shop is a remarkable and wonderful thing, much like a good book shop. We’re going to see more hybrid shops with tables and chairs offering cheese or charcuterie for people to nibble while they drink their newly bought wine for a small corkage fee,” he told db.
An increasing number of merchants, like Humble Grape in Battersea, are offering customers the chance to pop their cork in-store for a small fee.
Roberson’s wine business development director Adam Green has also noticed a blurring of lines between on and off-trade venues and an increased focus on beers and spirits.
“A shift to being drinks rather than wine specialists via great ranges of artisan beers and spirits has set new a benchmark in terms of what customers can expect from the experience of drinks retail,” he told db.
In a twist on the trend, restaurants are also seeing the potential of adding a wine shop to their venue, allowing diners to buy the quirky drops they were recommended by the sommelier to enjoy at home.
Where Vinoteca and Kensington Wine Rooms have led, the likes of Jason Atherton’s new Social Wine and Tapas have followed.
A full analysis of the UK wine retail landscape will appear in the August issue of the drinks business, out next week.
Source: http://www.thedrinksbusiness.com/
terça-feira, 28 de julho de 2015
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Melgaço continua a contestar o alargamento da área de produção do Alvarinho
O alargamento da área de produção de vinho verde Alvarinho, que estava confinado aos concelhos de Monção e Melgaço, ainda continua a ser fortemente contestada.
Uma acção judicial de contestação a este alargamento, preparada pela Câmara de Melgaço, deverá dar entrada nos tribunais ainda antes do início da próxima vindima.
A estratégia desta contestação será afinada no próximo dia 27, onde se realizará uma reunião com os responsáveis camarários, os advogados e os produtores.
A nova legislação entra em vigor em 1 de Agosto e, assim, existem três meses para a contestação.
A Câmara de Melgaço, apesar de esta portaria ter sido antecipada por um acordo no Grupo de Trabalho de Alvarinho, continua a considerar que se trata de um erro crasso e resultou de um processo ferido de ilegalidades.
O acordo acabou por ter a aprovação de Monção, mas os 600 produtores de Melgaço contestam e não querem baixar os braços.
A produção de Alvarinho é detida, desde 1908, exclusivamente pelos concelhos de Melgaço e Monção.
Imagem - restauranteemsp.com.br
Fonte: Agroinfo.pt
quinta-feira, 23 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
PREVÊ-SE UM AUMENTO DA PRODUÇÃO DE VINHO NO DOURO
Prevê-se, este ano, um aumento considerável em relação ao ano passado, na produção de vinho na região demarcada do Douro, sendo que a produção deverá oscilar entre as 278 mil a 300 mil pipas.
Estes dados foram divulgados pela Associação de Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID).
É claro que ainda existem bastantes condicionantes, mas, se nada de anormal acontecer, do ponto de vista climatérico, as previsões são bastante optimistas.
No ano de 2014, a zona perdeu 10% da produção, devido à instabilidade das condições meteorológicas, que potenciaram várias doenças e provocaram uma heterogeneidade da produção entre várias zonas.
As previsões da potencial de colheita são efectuadas com base no modelo do pólen recolhido na fase da floração da videira, entre Abril e Junho, nas três sub-regiões; Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior.
Apesar da campanha começar com muita chuva em Novembro, ela tem de ser considerada de seca, pois no Inverno as precipitações foram inferiores à média, o que também contribuiu para uma baixa pressão sobre as doenças, como o míldio.
A ADVID é uma associação privada sem fins lucrativos e foi criada pelas principais empresas do vinho do Porto, com o objectivo de contribuir para a modernização da viticultura do Douro e melhoria da qualidade dos vinhos.
segunda-feira, 20 de julho de 2015
NOVA DESCIDA NOS PREÇOS MUNDIAIS DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS
No último relatório mensal da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), referente a Junho, pode constatar-se que o preço dos produtos agrícolas continua a descer, registando uma baixa de 0,9% em relação a Maio.
Para este resultado contribuiu a descida do preço do leite e do açúcar, que foi mais forte do que a subida do preço dos cereais e dos óleos alimentares.
A FAO mostra-se muito inquieta pelos resultados da colheita de cereais em África, que foi afectada por condições meteorológicas adversas.
É o oitavo mês consecutivo com baixa de média de preços, atingindo os valores mais baixos desde Setembro de 2009. Os cereais, com uma subida de 1,5%, registaram o primeiro valor positivo dos últimos seis meses. Os óleos vegetais tiveram, também, um aumento de 1,3%.
O fim das quotas leiteiras na União Europeia é considerado como a principal causa na baixa considerável do preço do leite. Com uma previsão de forte colheita, os preços do açúcar também desceram.
Fonte: Agroinfo.pt
Comissão Europeia quer aumentar as exportações
A Comissão Europeia recebeu, com grande agrado, a publicação no Jornal Oficial do novo regulamento para o apoio à promoção dos produtos agrícolas europeus, no seguimento da sua aprovação pelos estados membros e pelo Parlamento Europeu.
Pretende-se que este programa de produção venha, sobretudo, a aumentar as nossas exportações para países terceiros, com a abertura de novos mercados e a consolidação dos existentes.
As grandes diferenças em relação ao programa anterior consistem na concentração de todas as decisões em Bruxelas e no aumento considerável das verbas disponíveis.
O apoio financeiro ao programa começa com 61 milhões de euros e vai subindo gradualmente, até atingir os 200 milhões de euros em 2020.
Desaparece o co-financiamento nacional e passa todo o apoio a ser dado por Bruxelas, o que é uma grande vantagem para países como Portugal, que tem dificuldades orçamentais. Outra alteração é a possibilidade das organizações de produtores terem acesso ao programa.
A comparticipação comunitária a fundo perdido é de 70% para programa de promoção interna, subindo esse valor para 80%, caso se trate de promoção em países terceiros. O valor máximo de 85% é atingido quando um sector esteve em crise e para países como Portugal, que tiveram ajuda financeira externa.
Este novo regulamento entra em vigor em 1 de Dezembro de 2015.
Fonte: Agroinfo.pt
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