quinta-feira, 27 de agosto de 2015


Mont’Alegre é a nova marca de vinhos de montanha assinada pelo enólogo Francisco Gonçalves que, num regresso às origens, propõe uma renovada abordagem às colheitas da Região de Trás-os-Montes, com o estágio e envelhecimento dos vinhos na Vila de Montalegre como factor de diferenciação.
Com um investimento de cerca de 300 mil euros, o projecto arranca com duas referências: Mont’Alegre Clássico Tinto 2013 e Mont’Alegre Clássico Branco 2014 são produzidos a partir de castas autóctones da Região de Trás-os-Montes, oriundos de vinhas plantadas em solos de predominância granítica e com altitudes acima dos 650 metros. Mais tarde, tudo acontece na Vila de Montalegre, dotando-os de frescura, equilíbrio e elegância.
“Eleva os sentidos. Revela o espírito” é a assinatura para condições únicas como níveis de menor pressão atmosférica e concentrações de oxigénio mais baixas, a par de um clima ameno e com menos picos de temperatura, que favorecem a evolução controlada das características aromáticas e gustativas ao longo do período de estágio.
Com o objectivo de registar um crescimento de 15% ao ano, o volume de produção situa-se, actualmente, nas 22 mil garrafas para Mont’Alegre Clássico Tinto, 8 mil garrafas para Mont’Alegre Clássico Branco e, em breve, cerca de 4.800 garrafas de Mont’Alegre Reserva Tinto. A distribuição em território nacional é assegurada pela David Vinhos – Comércio e Distribuição de Vinhos, Lda. para os canais on e off trade e, nos mercados externos, Mont’Alegre estará em breve à venda na Suíça, Luxemburgo, Bélgica, França, Angola, Estados Unidos e Brasil.
Para Francisco Gonçalves, o projecto Mont’Alegre é “um regresso às origens e a redescoberta da identidade da minha terra Natal. É na qualidade e na exclusividade que procuro reconhecer e retribuir a Montalegre, principalmente, pela herança familiar de celebração da terra, porque os vinhos Mont’Alegre são também o casamento perfeito entre a intensidade e o sabor dos fumeiros do Barroso”.
Francisco Gonçalves é natural de Montalegre. Foi na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro que começou a sua dedicação aos estudos da vinha e do vinho, numa aventura pela descoberta das melhores técnicas para expressar as notas únicas de cada casta e o perfil de vinhos de assinatura.
Biotécnico, enólogo e apaixonado por vinhos. Ao longo do seu percurso abraçou projectos de grande envergadura e criou vinhos que gozam de elevada reputação. A experiência em diferentes Regiões permitiu-lhe adquirir uma visão maturada e futurista com que encara os seus projectos actuais e de proximidade.
Douro, Trás-os-Montes, Vinhos Verdes e Dão são algumas das Regiões onde deixou um legado de experiências bem-sucedidas, projectadas para enaltecer as características de cada vinho que dedicadamente cria e para salientar cada terroir com a mestria que se lhe conhece.
Ao longo da sua carreira, foi responsável pela criação de inúmeros vinhos do Douro, Rias Bajas e Ribeira Del Douro, premiados pela imprensa e em concursos nacionais e internacionais com mais de 90 pontos, medalhas de ouro e menções honrosas.
Fonte: http://agriculturaemar.pt/

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